Selo Cybersecurity Izertis

Izertis renova o seu selo “Cybersecurity Made in Europe” emitido pela European Cybersecurity Organisation (ECSO)

A nossa empresa renovou o selo “Cibersecurity Made in Europe” desenvolvido pela ECSO através da Asociación de Industrias de Ciberseguridad de Euskadi (Cybasque), entidade habilitada para a sua emissão. Este selo reconhece-nos como uma empresa de referência no setor da cibersegurança e comprova a excelência dos serviços que prestamos aos nossos clientes. 

A European Cyber Security Organisation (ECSO) é uma organização sem fins lucrativos que visa coordenar o desenvolvimento do ecossistema europeu de cibersegurança e apoiar a proteção do mercado único digital europeu, para além de contribuir para o avanço da soberania digital europeia e da autonomia estratégica. 

Oferecer um valor diferencial no mercado baseado na localização geográfica, criar consciência sobre o valor estratégico das empresas de origem europeia em matéria de cibersegurança e aumentar a visibilidade de ditas empresas entre potenciais parceiros comerciais, utilizadores finais e investidores em cibersegurança, são algumas das vantagens que representam o selo. 

Hoje em dia, falar de segurança é falar de negócios

“Organismos como a ECSO conseguem realçar o valor da cibersegurança, mas também o ecossistema de fornecedores de serviços e a excelência com que os prestamos, tendo sempre presente que, hoje em dia, falar de segurança é falar de negócios. Termos superado os critérios para manter o selo comprova o nosso compromisso na melhoria contínua por prestarmos serviços de referência no setor da cibersegurança a partir da Europa e por sermos verdadeiros parceiros dos nossos clientes para a segurança e a continuidade dos seus negócios”, realçou Manuel Estévez, o nosso Lead of Cybersecurity. 

Para conseguirem este selo, as empresas interessadas devem cumprir com uma série de requisitos, tais como ser uma entidade jurídica sediada na Europa, que a sua atividade seja levado a cabo principalmente no continente europeu, incluindo a de investigação e desenvolvimento, e que as suas soluções cumpram os requisitos mínimos de segurança estabelecidos pela ENISA (“Indispensable baseline security requirements for the procurement of secure ICT products and services”), entre outros.