Cabo Verde

O primeiro ministro de Cabo Verde inaugura a segunda sala de aula de TIC doada ao país pela Izertis

A multinacional espanhola Izertis doou uma sala de aula tecnológica a Cabo Verde, destinada ao desenvolvimento de atividades dos estudantes da região de Achada Fazenda, relacionadas com as novas tecnologias. Esta nova sala de aula foi inaugurada pelo primeiro ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, a embaixadora de Espanha no país, Dolores Río, e o CEO da Izertis Portugal, Ivon Ramalho, entre outros distintos convidados.

Incentivar a formação e o interesse dos jovens pelas novas tecnologias

O principal objetivo deste projeto de Responsabilidade Social das Empresas (RSE) é incentivar a formação e o interesse dos jovens pelas novas tecnologias, desenvolvendo por sua vez uma base sólida de aprendizagem em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). No total, serão mais de 80 crianças, entre os 9 e 12 anos, que poderão beneficiar desta iniciativa.

Mais concretamente, a doação incluiu a adaptação total da sala de aula, destacando as obras de remodelação do espaço, a pintura, a instalação do mobiliário e tomadas elétricas, assim como a doação de computadores de última geração, projetores e ar condicionado. Também se dotou a secretaria de todos os meios necessários para digitalização dos seus processos. Todos estes recursos foram adquiridos a partir de fornecedores locais.

 “Para nós, este é um projeto do qual todos na Izertis sentimos fazer parte. Além do mais, na nossa empresa compreendemos que contribuições desta magnitude necessitam de uma continuidade ao longo do tempo, e é por isso que há três anos consecutivos que temos vindo a colaborar para o desenvolvimento da educação TIC neste maravilhoso país, e queremos continuar a acrescentar o nosso grão de areia para contribuir para o seu crescimento”, manifestou Ivon Ramalho, CEO da Izertis Portugal, após a apresentação do espaço.

Esta sala de aula junta-se à anterior, construída no mesmo pais pela Izertis em 2019 no Conselho de Santa Cruz, na Ilha de Santiago. Desde então, todos os anos mais de 800 alunos do quinto ao sétimo ano (dos 10 aos 14 anos) fazem uso das suas instalações para o fomento e aprendizagem de novas tecnologias.